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Ciência MIcroplant

QUALIDADE DOS COMPONENTES MICROPLANT SÃO APROVADAS EM PESQUISA DA USP

QUALIDADE DOS COMPONENTES MICROPLANT SÃO APROVADAS EM PESQUISA DA USP

Melhor índice de intercambialidade entre marcas

O estudo realizado pela equipe de prótese e pós-graduandos do Departamento de Prótese da Faculdade de Odontologia da USP – Universidade de São Paulo, no qual se apresenta o resultados de que os componentes produzidos pela Microplant apresentam melhor índice de intercambialidade entre marcas.

O presente estudo foi elaborado por Piero Rocha ZANARDI, Bruno COSTA, Roberto Chaib STEGUN, Newton SESMA, Matsuyoshi MORI e Dalva Cruz LAGANÁ e avaliou a intercambiabilidade dos componentes protéticos de implantes de hexágono externo medindo-se a precisão da interface implante/pilar com microscopia eletrônica de varredura.

Foram utilizados dez implantes para cada uma de três marcas (SIN®, Conexão®, Neodent ®) com seus respectivos pilares (base metálica de CoCr, rotacional e não rotacional) e um de marca alternativa (Microplant®) em um arranjo com todas as combinações de implante/pilar possíveis. O valor de referência para a intercambiabilidade das várias marcas de componentes foi definido pela diferença do pilar original para com seu respectivo implante.

Os resultados sugerem que a marca Microplant® seria a única que apresentaria compatibilidade com todos os sistemas, enquanto as outras marcas não seriam completamente intercambiáveis.

Fonte: https://microplant.com.br/compatibilidade-e-vantagens/

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Ciência

Biomaterial feito de colágeno e açúcar de algas se mostra capaz de estimular a regeneração óssea

Biomaterial feito de colágeno e açúcar de algas se mostra capaz de estimular a regeneração óssea

Resultados de experimentos “in vitro” com células ósseas sugerem que o composto tem potencial para substituir ossos naturais em defeitos e implantes

Constatação foi feita por pesquisadores da USP por meio de experimentos "in vitro" com células ósseas. Resultados sugerem que o composto tem potencial para substituir ossos naturais em defeitos e implantes - Foto: Arquivo dos pesquisadores/Fapesp

*Texto por Julia Moióli

Estudo conduzido na USP revela que um novo biomaterial, produzido com colágeno e carragenana (substância extraída de algas), pode estimular localmente respostas mineralizantes de células ósseas in vitro, demonstrando potencial para substituir com sucesso ossos naturais em implantes realizados para tratar traumas ou patologias, como osteossarcoma. O novo biomaterial, descrito recentemente em artigo na revista Biomacromolecules, foi desenvolvido por pesquisadores do Laboratório de Físico-Química de Superfícies e Coloides da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) da USP, apoiados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).

Atualmente, o padrão-ouro para implantes ósseos é a utilização de materiais autógenos, ou seja, retirados do corpo do próprio paciente. Esse processo, no entanto, carrega dificuldades: requer uma cirurgia adicional, com o risco de infecções, e nem sempre pode ser utilizado em grandes áreas. A principal tendência para superar esses problemas é o desenvolvimento de materiais artificiais que repliquem com similaridade, segurança e eficiência a complexidade da estrutura óssea, como este composto de colágeno tipo 1 (proteína mais abundante na matriz óssea) proveniente de bovinos ou suínos e de carragenana. Essa última substância se assemelha ao sulfato de condroitina, que é um dos compostos presentes nos ossos naturais e tem a função de organizar e mineralizar a matriz óssea e promover a adesão celular.

 

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Viabilidade

Para testar sua viabilidade e potencial, cientistas cultivaram em laboratório osteoblastos (células responsáveis pela formação da matriz óssea mineralizada) de duas formas: apenas com colágeno e com colágeno e carragenana. Imagens de microscópio da cultura de osteoblastos com colágeno e carragenana revelaram a presença de uma rede densa e uniforme de fibrilas entrelaçadas em sua superfície e fibrilas de colágeno com alinhamento semelhante aos tecidos conjuntivos densos. Os pesquisadores observaram ainda aumento na expressão de genes codificadores de proteínas relacionadas à mineralização óssea, como fosfatase alcalina (Alp), sialoproteína óssea (Bsp), osteocalcina (Oc) e osteopontina (Opn).

Ana Paula Ramos, coordenadora do estudo - Foto: Lattes

“Nossos resultados mostraram que a combinação de carragenana e colágeno estimulou melhor as respostas mineralizantes das células do que apenas o colágeno, validando in vitro a hipótese de que a presença de um componente semelhante quimicamente e estruturalmente a um dos compostos encontrados nos ossos junto com o colágeno é fundamental no processo”, afirma Ana Paula Ramos, professora do Departamento de Química da FFCLRP e coordenadora do estudo. “A ideia agora é realizar testes in vivo para avaliar a possibilidade e a segurança de preencher qualquer tipo de defeito ósseo com esse biomaterial.”

 

Entre as principais vantagens do polissacarídeo extraído de algas, que já é usado com frequência na indústria alimentícia e de cosméticos como estabilizante, Ramos destaca sua abundância, seu baixo custo (em contraste ao alto custo comercial do sulfato de condroitina) e o fato de ser um material de fonte renovável, garantindo sua compatibilidade com o conceito de química verde, ramo da química que busca reduzir o uso de substâncias poluentes ou que possam comprometer o meio ambiente.

 

“Além do desenvolvimento do biomaterial a ser usado em implantes ósseos, vale destacar que, ao criar uma matriz biomimética do zero e misturá-la ao tecido natural, abrimos espaço para a realização de estudos básicos”, afirma Lucas Fabrício Bahia Nogueira, pesquisador do Departamento de Química da FFCLRP e autor do estudo.

“Isso permite que pesquisadores de diferentes áreas possam entender e observar a interação dessas células com o microambiente e os mecanismos de formação do tecido mineralizado e apliquem o conhecimento também em estudos que abordam a mineralização em outras doenças, como as cardiovasculares e renais”, acrescenta Nogueira. O estudo interdisciplinar foi realizado em colaboração com o Laboratório de Nanobiotecnologia Aplicada da FFCLRP, coordenado pelo professor Pietro Ciancaglini. O artigo Collagen/κ-Carrageenan-Based Scaffolds as Biomimetic Constructs for In Vitro Bone Mineralization Studies pode ser lido aqui.

Lucas Fabrício Bahia Nogueira, autor do estudo - Foto: Lattes

Este texto foi originalmente publicado por Agência Fapesp de acordo com a licença Creative Commons CC-BY-NC-ND. Leia o original aqui

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Critéria

Lumina Dermal

Qual a origem da Lumina Dermal?
A Lumina Dermal pode substituir a Lumina Coat? Por que?
Não, pois apesar das duas membranas terem a mesma origem, o seu processamento é distinto,
garantindo a Lumina Dermal maior resistência ao tensionamento, o que por sua vez permite a utilização em pro- cedimentos cirúrgicos que exijam maior resistência de uma membrana regenerativa reabsorvível.

Qual a diferença entre a Lumina Coat e a Lumina Dermal?
Ambas são membranas não reticuladas (não Cross-link)*, todavia, a Lumina Dermal tem maior resistência mecâni- ca suportando maior tensão em tracionamento, garantindo maior tempo de reabsorção chegando até 90 dias.

Qual o tamanho da Lumina Dermal e em quantos defeitos pode ser utilizada?
A Lumina Dermal tem 20x30mm, e pode ser utilizada na área de 01 até 03 dentes.

A Lumina Dermal suporta suturas?
Sim, bem como ela também é resistente a fixações com tachinhas e parafusos. Todavia, sugerimos a utilização dos fios de sutura e dos parafusos de cabeça expandida.

A Lumina Dermal pode ficar exposta? Por que?
Não, pois, por ser colágeno e reabsorvível, sua exposição pode comprometer seu tempo de reabsorção.

Por que considerar a Lumina Dermal como uma membrana de lenta reabsorção?
Por ser um tecido conjuntivo específico associado ao seu processamento, a Lumina Dermal apresenta maior resistência a degradação, diferentemente de outras membranas. Por ter colágeno de tipo 01 em sua formação, per- mite alta resistência e capacidade de formação do arcabouço, atuando como suporte de formação de novo tecido, gerando a característica osteocondutora, garantindo a formação de vascularização, que dará a origem ao processo de regeneração do tecido ósseo a ser formado no defeito.

Quais as indicações cirúrgicas da Lumina Dermal?
• Recobrimento de defeitos ósseos;
• Proteção do acesso ao seio maxilar;
• Proteção de sítios de defeitos ósseos;
• Preenchimento de alvéolos;
• Proteção de furca radicular exposta;
• Auxílio na integração dos componentes do tecido periodontal;
• Barreira biomecânica nos processos de regeneração tecidual guiada.

Como manipular a Lumina Dermal?
A Lumina Dermal apresenta inicialmente, devido ao seu processamento, o aspecto de uma lâmina de grande resistência. Com isso, há necessidade de manipulação utilizando a imersão em soro fisiológico por um período entre 03 a 05 minutos para que ela assuma sua característica maleável.

Ela pode ser associada com PRF?
Sim, e sugerimos a utilização do I-PRF associado a um biomaterial (Lumina Bone ou Lumina Porous) Criteria, com a Lumina Dermal recobrindo ou utilizando a membrana de L-PRF acima, protegendo a membrana.

Existe alguma membrana semelhante no mercado?
A maioria das membranas do mercado, são de origem de pericárdio. O processamento exclusivo e único da Lumina Dermal, apresenta em sua origem características diferentes das membranas do mercado.

Quando não usar a Lumina Dermal?
Em situação que geram riscos potenciais de exposição.

Vou ter um ganho maior de osso em relação as outras?
Devido ao seu grau de resistência associada a sua estrutura e estabilidade volumétrica, a Lumina Dermal possui diferencial de não alterar sua espessura, garantindo maior volume de biomaterial a ser substituído, que por sua vez influencia no resultado final do ganho de volume tecidual, diferentemente de outras membranas regenera- tivas que podem apresentar variação volumétrica de sua espessura.

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Intraoss

Instalação correta dos Implantes Titaoss Max CM nova chave de instalação

Instalação correta dos implantes Titaoss Max CM – Nova chave de instalação

Aprenda agora qual a técnica correta para instalação usando as novas chaves de instalação do Cone Morse, e aprenda também os resultados da não aplicação correta da técnica.

 
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Implante HE – Advanced HE

Apresentação do Implante HE – Advanced HE

Conheça mais sobre os Implantes da linha Titaoss HE

 

Superfície Ultra
PuraPlataforma Ø 4.1.

Os Implantes Titaoos HE são acondicionados em embalagem que garante tripla proteção.

Indexação protética e instalação através de toque interno, trazendo assim diminuição no tempo cirúrgico.

Plataforma Switching: Estética aliada a estabilidade óssea.

Melhor selamento microbiológico.

Resistência mecânica superior ao implante de hexágono externo.

 
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DPSOdonto

Nova Linha de componentes para protese parafusada Cone Morse

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Indicação dos implantes

[heading header_type=”h2″ header_weight=”bold”]VOCÊ SABIA QUE…[/heading]

A indicação do modelo de implante está relacionada ao tipo de osso (tipos I, II, III ou IV), situação clínica (alvéolo cicatrizado, também chamado de instalação tardia OU alvéolo fresco, também chamado de instalação imediata) e desenho do implante (cilíndrico ou cônico)?

A correta eleição do modelo facilita a instalação, a estabilidade primária e, por consequência, o índice de sucesso dos tratamentos. Para ajudar nossos clientes, pensamos em facilitar a seleção do implante com esse quadro. E aí, vamos instalar com a melhor indicação e deixar nossos clientes sorrindo mais?

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DPSOdonto

Intraoss: Fazendo igual, de uma forma totalmente diferente

Jovem e ousada, a empresa tem objetivo de preservar a qualidade dos implantes praticando preços mais baixos no mercado.

O desenvolvimento de novos produtos não é a vocação da IntraOss, já avisaram os fundadores da empresa. Apostando no aprimoramento do processo de manufatura, eles pretendem conquistar espaço no mercado de implantes e comercializar grandes volumes a preços competitivos.

Para a IntraOss, a fabricação dos implantes deve seguir a filosofia do “fazer igual, de uma forma totalmente diferente”, da qual a empresa se orgulha. Na prática, significa que a empresa se empenha em produzir os melhores modelos de implante disponíveis no mercado. E mesmo praticando preços bem mais baixos, a empresa defende a preservação da qualidade dos implantes acima de tudo.

A equipe da ImplantNews foi até Itaquaquecetuba para conhecer melhor os planos dessa jovem e ousada empresa. Confira a entrevista com Ricardo Rodrigues, Wladimir Estanquiere, Iara Oliveira e Edson Sinnes.

ImplantNews – Gostaríamos que vocês começassem falando um pouco sobre a origem da IntraOss e sobre como ela começou a ficar mais conhecida no mercado, recentemente.
Ricardo Rodrigues – A IntraOss surgiu a partir de uma rara combinação de fatores que nos uniu há seis anos. A oportunidade surgiu quando o mercado nos abriu uma porta. Eu venho da área farmacêutica e pude observar lá alguns fenômenos que estão se repetindo hoje na Implantodontia. Essa experiência nos mostra que o primeiro ciclo da indústria brasileira de implantes está se encerrando, que é o ciclo das aquisições e fusões. Neste período, cada fundador administrou sua empresa segundo sua visão particular e fez o seu lucro. Uns mais, outros menos. A partir de então, alguns fundadores estão conseguindo negociar suas empresas com êxito.
O que nos chamou a atenção é que essas aquisições são sempre marcadas por uma quebra muito grande de aderência de clientes. Nós sabíamos que isso ia acontecer, porque já observamos esse mesmo fenômeno no mercado farmacêutico. Então, percebemos a oportunidade. Passamos a ter certeza de que estávamos no caminho certo quando encontramos um grande número de clientes insatisfeitos, procurando por fornecedores no mercado. Diante dessa oportunidade, eu percebi que estava perto de pessoas que conheciam muito bem esse mercado, sendo que cada um possuía expertise em uma área diferente. Como eu disse no início, era uma combinação muito rara de fatores. Foi assim que surgiu, em 2008, a sociedade que deu início à IntraOss, comigo, com a Iara Oliveira, que hoje é a nossa diretora comercial, com o Wladimir Estanquiere, que é o diretor industrial e com o Edson Sinnes, nosso responsável técnico.

Fundadores e diretores da IntraOss. A partir da esquerda, Dr. Edson Sinnes, responsável técnico,Wladimir Estanquiere, diretor industrial, Iara Oliveira, diretora comercial e Ricardo Rodrigues, diretor executivo.

ImplantNews – Se a iniciativa de criar a IntraOss surgiu há mais de seis anos, por que vocês só ficaram conhecidos no mercado mais recentemente?

Ricardo – Hoje em dia, o período de validação de um produto pelos órgãos legais pode levar mais de cinco anos. O prazo é realmente muito extenso, mas é o único caminho a ser seguido, uma vez que é o procedimento correto para se lançar um produto no mercado na área de saúde. Nós somos muito rigorosos com relação a isso. Por isso, ficamos fora do mercado durante todo esse período. Nossa estimativa inicial era de que o processo demoraria cerca de três anos, mas o governo nos mostrou que demoraria muito mais. Já que fomos obrigados a refazer nosso planejamento, decidimos tirar proveito dessa situação. Ao invés de jogar esse tempo fora, nossa equipe se empenhou no aprimoramento do projeto.

ImplantNews – Foram cinco anos sem vender um implante sequer?
Ricardo – Não vendemos nenhum implante antes da validação. Nenhum! E, posso dizer, fomos muito assediados nesse sentido. Nosso posicionamento sempre foi muito claro: não colocaríamos nenhum implante para fora da fábrica enquanto não estivéssemos regulados. Nós seguimos a regra à risca e nos orgulhamos disso. Acreditamos que esse é o nosso primeiro diferencial em relação a todas as outras empresas que estão no mercado, porque nenhuma cumpriu esse período de espera com tanto zelo quanto a IntraOss.
Edson Sinnes – Muitas empresas aproveitaram esse tempo para comercializar componentes protéticos. Nós também recusamos esse caminho.
Ricardo – É por isso que podemos afirmar sem medo que a IntraOss foi criada dentro de um modelo realmente diferente do que existe hoje no mercado. Para se ter uma ideia, o tamanho da linha de produção que estabelecemos para fazer a validação e o startup da produção é tão grande quanto o de muitas empresas que estão aí no mercado há 20 anos. Estamos falando de um volume de captação realmente robusto.

ImplantNews – Se a indústria brasileira de implantes está mesmo iniciando um novo ciclo, você se sente em desvantagem por estar entrando agora no jogo?
Ricardo – Na verdade, nos sentimos muito à vontade para disputar o mercado com as empresas que estão aí. Não avaliamos o mercado comparando os grandes e os pequenos. O que enxergamos são os rápidos e os lentos. Nós nos posicionamos de uma forma que as massas de capital não conseguem nos atingir.
Somos uma empresa jovem, mas não somos novatos. Cada um de nós, fundadores da IntraOss, acumula uma grande experiência em sua respectiva área. Por isso, acreditamos que temos uma noção muito clara do que o implantodontista procura. O mercado é o oceano, você não consegue brigar com ele. Quem não entender isso, será levado pela força das ondas. Como eu já disse, a IntraOss surgiu a partir de uma leitura que fizemos do mercado. Diante daquela oportunidade, nossa proposta foi “fazer igual, de uma forma totalmente diferente”. A IntraOss está muito à vontade no ambiente da manufatura, porque essa é a nossa vocação. Dedicamos-nos profundamente a isso e, para nos bater nesta arena, os concorrentes precisarão ser muito competentes, eu lhe garanto. Além disso, temos definido claramente que não pretendemos atuar no campo de desenvolvimento de produtos; porém, entendemos a necessidade de estudos, como o recém-lançado artigo sobre a família Titaoss e outros que estão por vir. Esse é o nosso posicionamento. Estamos aqui para produzir um implante de qualidade por um preço acessível. É isso que sabemos fazer bem feito. Quando se trata de qualidade, nós somos  completamente ortodoxos. Por isso, não acreditamos na inspeção por lote. Aqui na IntraOss, a inspeção é 100%. Isso mesmo, os implantes são examinados um a um. É nisso que  acreditamos.

Diretor industrial cuidou pessoalmente da validação dos processos. “O capitão do navio conhece a casa das máquinas”.

ImplantNews – E como vocês pretendem manter esse padrão quando o volume de produção for maior?
Ricardo – Existem no mercado empresas que fazem um implante a cada 30 segundos. Nós investimos oito minutos na lapidação de cada implante. Não queremos mudar isso, independentemente do volume de produção. Estamos seguindo a nossa crença. É evidente que, para que meu produto continue competitivo, eu preciso ser eficiente de outras formas. Mas eu jamais vou penalizar a sua qualidade. Esse é um dos pontos que eu não posso abrir mão. Nossos planos preveem uma produção robusta e eu preciso eliminar ao máximo as chances de variação na produção.
É por esse mesmo motivo, por exemplo, que só utilizamos titânio proveniente da Dynamet em nossos implantes. Trata-se do melhor e mais confiável fornecedor de metal para produtos medicinais do mundo. Evidentemente, pagamos mais caro por essa matéria-prima. Mas essa decisão vale a pena, à medida que o implante da IntraOss se torna mais confiável. Estamos sempre procurando eliminar as variáveis que podem representar algum risco para meu produto.

ImplantNews – Qual é a estrutura fabril que a IntraOss possui atualmente?
Ricardo – Hoje, nós estamos instalados em uma área de 1000 m2 em Itaquaquecetuba (SP). Nosso parque conta atualmente com cinco máquinas de tecnologia japonesa, sendo que outras cinco máquinas, que já foram adquiridas, devem chegar nos próximos meses. Nosso planejamento foi estabelecido a partir desse conjunto de dez máquinas para consolidar nossa chegada ao mercado. Por enquanto, tudo ainda é muito recente. Até o fim de 2014, pretendemos concluir o lançamento da nossa linha de produtos.
Nos próximos anos, pretendemos ampliar muito mais essa estrutura. Nossa ambição é de que, daqui a uns cinco ou seis anos, a IntraOss possua cerca de um terço do volume de máquinas operando no Brasil para a fabricação de implantes. Antigamente, as empresas começavam com uma portinha, uma máquina e um operário. Naquela época, o mercado aceitava essa situação, mesmo porque a gente sabe que a primeira geração de implantodontistas muitas vezes compensava as defi ciências do implante com o talento. Hoje, isso não funciona mais. Ao contrário da maioria das empresas, a equipe da IntraOss foi montada de cima para baixo. A empresa nasceu com o diretor industrial operando nossa primeira máquina. Na sequência, trouxemos o gerente de produção. Nossos operadores foram contratados somente depois que já tínhamos validado o processo. Aqui, o capitão do navio conhece profundamente a casa das máquinas.

ImplantNews – Uma vez que vocês já deixaram claro que não investem em desenvolvimento de novos produtos, como vocês chegaram à atual linha de implantes que vocês comercializam?
Ricardo – Sim, a nossa vocação é a manufatura. Por isso, nós temos uma metodologia para avaliar qual o produto existente no mercado possui o melhor desempenho. Depois que esse produto foi identificado, ele passa a ser a referência para a criação da nossa linha.
Todos sabem que as empresas nacionais reproduzem modelos consagrados das fabricantes internacionais. A diferença é que nós não temos problema algum em admitir isso, porque nosso posicionamento está claramente orientado no aprimoramento da manufatura. Não precisamos reinventar a roda, e fazê-la bem feita, com o mínimo de chance de erro. Acreditamos naquilo que é risco zero. Procuramos aplicar nos nossos produtos aquilo que é o mais puro possível. Por isso, trabalhamos com o melhor e mais puro titânio do mundo. Nós provavelmente somos a única empresa da área de implantes que usa, em sua sala limpa, água com nível de pureza WFI (Water For Injections) no processo de fabricação de seus produtos. Mantemos um controle rigoroso no controle de partículas do ar. Essa estrutura está muito  cima da necessária para a indústria de implantes. Seguimos padrões que nos permitiriam fabricar uma vacina, se quiséssemos.

ImplantNews – Ficamos sabendo que vocês já têm planos de vender para a Europa. Não é cedo para uma empresa tão jovem pensar no mercado exterior?
Iara Oliveira – Na verdade, não há motivo que nos impeça de realizar essa operação. É um bom mercado, há espaço e o produto será rigorosamente o mesmo. Trata-se de mais uma oportunidade de aumentar o volume de vendas. Nosso parceiro comercial europeu conhece muito bem o mercado de lá. É algo que vem efetivamente para somar em nosso negócio.
Wladimir Estanquiere – Aquele período de cinco anos que ficamos esperando pela Anvisa serviu também para que iniciássemos o processo para obter a certificação europeia. Então, realmente, estamos colhendo os frutos pelo nosso esforço lá de trás.

Publicação original:

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Macroengenharia dos implantes

VOCÊ SABIA QUE… 

A forma externa dos implantes e o desenho das roscas interferem na indicação para a instalação dos mesmos. O corpo dos implantes podem ser cônicos ou cilíndricos. Assim, existem implantes que estão indicados para áreas de osso mais denso (tipos I e II) e para áreas de osso menos denso (tipos III e IV). Além disso, o desenho do implante também interfere na sua utilização para alvéolos frescos ou alveólos cicatrizados Como a estabilidade primária (que é determinada pelo torque de instalação do implante) é um fator muito forte no sucesso dos mesmos, a seleção do melhor desenho para cada caso é certamente uma das chaves do sucesso para os seus casos.

 

E você, prefere trabalhar com osso mais denso e implantes cilíndricos ou osso mais “macio” e implantes cônicos?
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Wagner Baratella: A Resolução Protética É A Etapa Mais Difícil Do Implante

Para que pudesse garantir aos seus pacientes o reaproveitamento dos implantes com segurança e qualidade, era preciso
encontrar uma empresa  que fornecesse componentes com exclusividade, com encaixe perfeito, adaptação e precisão das  peças. Mais não era só isso. Reaproveitar os  implantes exige – em 100% dos casos – a capacidade de apresentar soluções.
“Welmer Antunes, que é o engenheiro da MICROPLANT, durante  todos esses anos de parceria, tem garantido soluções
espetaculares. Trabalhando com a MICROPLANT eu tenho conseguido soluções protéticas  melhores para meus casos mais
difíceis”, conta Baratella.

O cirurgião dentista é procurado por pacientes com sistemas de implantes muito antigos, como o Tissue Functional (TF),  colocados muitas vezes  em condição de difícil resolução protética porque os materiais de enxertia não eram tão avançados
como hoje, dificultando a instalação dos  implantes para uma situação protética ideal.

 O consultório do Dr. Wagner Baratella fica na Rua Cantagalo, 74, 15º andar, cj 1509/1510, Tatuapé, São Paulo.